quarta-feira, 17 de abril de 2013

Planejamento Anual de Língua Portuguesa - 9º ano - De acordo com o CBC - MG






                                                     PLANO DE CURSO 2013

 I. IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL
 
 
 
 
CONTEÚDO:
LÍNGUA  PORTUGUESA
TURMA: 9º ANO
N° DE AULAS SEMANAIS:
 
PROFESSOR (ES):
 
 
OBJETIVOS GERAIS:
*Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros autonomamente.
*Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
 e sensível aos contextos de uso.
*Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de seus usuários e
da comunidade a que pertencem.
*Compreender a escrita como simbolização da fala.
*Compreender a necessidade da existência de convenções na língua escrita.
*Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da sociedade.
*Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
*Posicionar-se criticamente contra preconceitos linguísticos.
*Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua como instrumento
 de comunicação social
*Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
*Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros literários.
*Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores e ideologias.
*Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura contemporânea.
*Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na cultura contemporânea.
*Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados por mitos e símbolos em
 circulação na sociedade contemporânea.
*Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos literários e outras
manifestações culturais.
*Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas de compreensão do
 mundo e de si mesmo
 
 
 
Eixo Temático I : Compreensão e Produção de Textos
 
Tema 1: Gêneros
Subtema: Operação de contextualização
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
1. Contexto de produção, circulação e recepção de textos
• Situação comunicativa: produtor e destinatário, tempo e espaço da produção; grau de intimidade entre os interlocutores.
• Suporte de circulação do texto e localização do texto dentro do suporte.
• Contexto histórico.
• Pacto de recepção do texto.
• Domínio discursivo, objetivo da interação textual e função sociocomunicativa do gênero.
• Situações sociais de uso do texto / gênero.
• Variedades linguísticas: relações com a situação comunicativa, o contexto de época, o suporte e as situações sociais de uso do gênero.
1.0. Considerar os contextos de produção, circulação e recepção de textos, na compreensão e na produção textual, produtiva e autonomamente.
 
1.1. Reconhecer o gênero de um texto a partir de seu contexto de produção, circulação e recepção
1
1.2. Usar índices, sumários, cadernos e suplementos de jornais, livros e revistas para identificar, na edição, textos de diferentes gêneros.
1
1.3. Situar um texto no momento histórico de sua produção a partir de escolhas linguísticas (lexicais ou morfossintáticas) e/ou de referências (sociais, culturais, políticas ou econômicas) ao contexto histórico.
1
1.4. Reconhecer semelhanças e diferenças de tratamento dado a um mesmo tópico discursivo em textos de um mesmo gênero, veiculados por suportes diferentes.
1
1.5. Reconhecer semelhanças e diferenças de tratamento dado a um mesmo tópico discursivo em textos de diferentes gêneros.
1
1.6. Ler textos de diferentes gêneros, considerando o pacto de recepção desses textos.
1
1.7. Reconhecer o objetivo comunicativo (finalidade ou função sociocomunicativa) de um texto ou gênero textual.
1
1.8. Identificar o destinatário previsto para um texto a partir do suporte e da variedade linguística (+ culta / - culta) ou estilística (+ formal / - formal) desse texto.
1
1.9. Analisar mudanças na imagem dos interlocutores de um texto ou interação verbal em função da substituição de certos índices contextuais e situacionais (marcas dialetais, níveis de registro, jargão, gíria) por outros.
1
1.10. Relacionar tópicos discursivos, valores e sentidos veiculados por um texto a seu contexto de produção, de circulação e de recepção (objetivo da interação textual, suportes de circulação, o lugar social do produtor, contexto histórico, destinatário previsto...).
1
1.11. Relacionar gênero textual, suporte, variedade linguística e estilística e objetivo comunicativo da interação.
1
1.12. Relacionar os gêneros de texto às práticas sociais que os requerem.
1
1.13. Reconhecer, em um texto, marcas da identificação política, religiosa, ideológica ou de interesses econômicos do produtor.
 
1.14. Participar de situações comunicativas,
- empregando a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comunicativa, ao interlocutor e ao gênero;

- respeitando, nos gêneros orais, a alternância dos turnos de fala que se fizer necessária;
- assumindo uma atitude respeitosa para com a variedade linguística do interlocutor;
- reconhecendo a variedade linguística do interlocutor como parte integrante de sua identidade.
4
1.15. Retextualizar um texto, buscando soluções compatíveis com o domínio discursivo, o gênero, o suporte e o destinatário previsto.
1
1.16. Selecionar informações para a produção de um texto, considerando especificações (de gênero, suporte, destinatário, objetivo da interação...) previamente estabelecidas
1
2. Referenciação bibliográfica, segundo normas da ABNT,
• de jornais e textos de jornais;
• de revistas e textos de revistas;
• de livros e partes de livro;
• de sites e artigos da internet.
2.0. Integrar referenciação bibliográfica à compreensão de textos, produtiva e autonomamente.
 
2.1. Interpretar referências bibliográficas de textos apresentados.
1
2.2. Localizar, em jornais, revistas, livros e sites, dados de identificação de textos para elaboração de referências bibliográficas.
1
2.3. Referenciar textos e suportes em trabalhos escolares, segundo normas da ABNT.
1
SUBTEMA: OPERAÇÃO DE TEMATIZAÇÃO
 
 
3. Organização temática
• Relação título-texto (subtítulos/partes do texto).
• Identificação de tópicos e subtópicos temáticos.
• Consistência: pertinência, sufi ciência e relevância das ideias do texto.
• Implícitos, pressupostos e subentendidos.
3.0. Construir coerência temática na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
3.1. Relacionar título e subtítulos a um texto ou partes de um texto.
1
3.2. Justificar o título de um texto ou de partes de um texto.
1
3.3. Reconhecer a organização temática de um texto, identificando
- a ordem de apresentação das informações no texto;
- o tópico (tema) e os subtópicos discursivos do texto.
2
3.4. Reconhecer informações explícitas em um texto.
1
3.5. Inferir informações (dados, fatos, argumentos, conclusões...) implícitas em um texto.
1
3.6. Correlacionar aspectos temáticos de um texto.
1
3.7. Sintetizar informações de um texto em função de determinada solicitação.
1
3.8. Avaliar a consistência (pertinência, suficiência e relevância) de informações de um texto.
1
3.9. Corrigir problemas relacionados à consistência (pertinência, suficiência e relevância) das informações de um texto.
1
3.10. Comparar textos que falem de um mesmo tema quanto ao tratamento desse tema.
1
3.11. Produzir textos com organização temática adequada aos contextos de produção, circulação e recepção.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
5. Signos não verbais (sons, ícones, imagens, grafismos, gráficos, infográficos, tabelas...)
• Valor informativo.
• Qualidade técnica.
• Efeitos expressivos.
5.0. Integrar informação verbal e não verbal na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
5.1. Relacionar sons, imagens, gráficos e tabelas a informações verbais explícitas ou implícitas em um texto.
1
 
Subtema: Operação de enunciação
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
6. Vozes do discurso
• Vozes locutoras e seus respectivos destinatários (alocutários).
• Recursos linguísticos de representação do locutor e/ou do destinatário do texto e seus efeitos de sentido.
• Recursos linguísticos de não representação do locutor e/ou do destinatário do texto e seus efeitos de sentido.
• Vozes sociais (não locutoras) mencionadas no texto: representações e efeitos de sentido.
• Variação linguística no discurso das vozes e seus efeitos de sentido.
• Modalização e argumentatividade: uso de recursos linguísticos (entoação e sinais de pontuação, adjetivos, substantivos, expressões de grau, verbos e perífrases verbais, advérbios, operadores de escalonamento, etc.) como meios de expressão ou pistas do posicionamento enunciativo das vozes do texto e de persuasão dos alocutários.
• Tipos de discursos (ou sequências discursivas) usados em um texto pelo locutor: narração, relato, descrição, exposição, argumentação, injunção, diálogo...
• Focos enunciativos do texto (locutor onisciente, locutor protagonista, locutor testemunha e outros) e seus efeitos de sentido.
• Posicionamentos enunciativos das vozes (locutoras e sociais) do texto:
6.0. Reconhecer e usar estratégias de enunciação na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
 
6.1. Reconhecer e usar, em um texto, estratégias de representação de seus interlocutores (vozes locutoras e alocutários).
1
6.2. Reconhecer e usar, em um texto, estratégias de não representação de seus interlocutores (vozes locutoras e alocutários).
1
6.3. Interpretar efeitos de sentido decorrentes da representação ou da não representação, em um texto, de suas vozes (locutoras ou sociais) e alocutários.
1
6.4. Interpretar efeitos de sentido decorrentes de variedades linguísticas e estilísticas usadas em um texto.
1
6.5. Reconhecer estratégias de modalização e argumentatividade usadas em um texto e seus efeitos de sentido.
1
6.6. Explicar estratégias de modalização e argumentatividade usadas em um texto e seus efeitos de sentido.
1
6.7. Usar estratégias de modalização e argumentatividade na produção de textos em função dos efeitos de sentido pretendidos.
1
6.8. Identificar tipos de discurso ou de sequências discursivas usadas pelos locutores em um texto e seus efeitos de sentido.
1
6.9. Reconhecer e usar focos enunciativos (pontos de vista) adequados aos efeitos de sentido pretendidos.
1
6.10. Reconhecer posicionamentos enunciativos presentes em um texto e suas vozes representativas.
1
6.11. Identificar relações de diversidade (contradição, oposição) ou de semelhança (aliança e/ou complementação) entre posicionamentos enunciativos presentes em um texto.
1
6.12. Representar, produtiva e autonomamente, posicionamentos enunciativos em textos.
1
6.13. Posicionar-se criticamente frente a posicionamentos enunciativos presentes em um texto.
1
6.14. Reconhecer estratégias de enunciação de uso frequente em determinado gênero a partir da leitura de vários textos desse gênero.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
7. Intertextualidade e metalinguagem
• Intertextualidade: estratégias (citação, epígrafe, paráfrase, paródia) e efeitos de sentido.
• Metalinguagem: marcas e efeitos de sentido.
7.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de intertextualidade e metalinguagem na compreensão e na produção de textos.
7.1. Reconhecer, em um texto, estratégias e/ou marcas explícitas de intertextualidade com outros textos, discursos, produtos culturais ou linguagens e seus efeitos de sentido.
1
7.2. Usar estratégias de intertextualidade adequadas aos efeitos de sentido pretendidos.
1
7.3. Reconhecer marcas de metalinguagem em um texto e seus efeitos de sentido.
1
7.4. Usar adequadamente a estratégia da metalinguagem em um texto, em função dos efeitos de sentido pretendidos.
1
 
 
 
Subtema: Operação de textualização
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
9. Textualização do discurso de relato
• Fases ou etapas do relato noticioso:
- sumário (título, subtítulo e lide): relato sumariado do acontecimento (quem, o quê, quando, onde, como, por quê);
- continuação do acontecimento noticiado no lide: relato com detalhes sobre as pessoas envolvidas, repercussões, desdobramentos, comentários.
• Estratégias de organização:
- ordenação temporal linear;
- ordenação temporal com retrospecção (flash-back);
- ordenação temporal com prospecção.• Coesão verbal:
9.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso de relato, na compreensão e na produção de textos.
• valores do presente, dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito, do futuro do presente e do futuro do pretérito do indicativo.
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequencias de relato com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso de relato.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado de relato: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
9.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas do discurso de relato em um texto ou sequência de relato.
1
9.2. Distinguir fato de opinião em um texto ou sequência de relato.
1
9.3. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de ordenação temporal do discurso em um texto ou sequência de relato.
1
9.4. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência de relato.
1
9.5. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência de relato.
1
9.6. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência de relato.
1
9.7. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência de relato.
1
9.8. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados de relato.
1
9.9. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência de relato.
1
9.10. Retextualizar, produtiva e autonomamente, relatos orais em relatos escritos, ou vice-versa.
1
9.11. Recriar relatos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
9.12. Usar, na produção de textos ou sequências de relato orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
11. Textualização do discurso expositivo
• Fases ou etapas:
- constatação: introdução de um fenômeno ou fato tomado como incontestável;
- problematização: colocação de questões da ordem do porquê ou do como;
- resolução ou explicação: resposta às questões colocadas;
- conclusão-avaliação: retomada da constatação inicial
• Estratégias de organização:
- definição analítica;
11.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso expositivo, na compreensão e na produção de textos.
- explicação;
- exemplificação;
- analogia;
- comparação ou confronto;
- causa-e-consequência;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente do indicativo e do futuro do presente do indicativo;
- correlação com tempos do subjuntivo.
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências expositivas com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão/ segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso expositivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;- indireto;
- paráfrase;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado expositivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
11.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da exposição em um texto ou sequência expositiva
1
11.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da exposição em um texto ou sequência expositiva.
1
11.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência expositiva.
1
11.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência expositiva.
1
11.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência expositiva.
1
11.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência expositiva.
1
11.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados expositivos.
1
11.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência expositiva.
1
11.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, discursos expositivos orais em discursos expositivos escritos, ou vice-versa.
1
11.11. Usar, na produção de textos ou sequências expositivas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
12. Textualização do discurso argumentativo
• Fases ou etapas:
- proposta: questão polêmica, explícita ou implícita no texto, diante da qual o locutor toma uma posição;
- proposição: posicionamento favorável ou desfavorável do locutor em relação à proposta, orientador de toda a argumentação;
12.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso argumentativo, na compreensão e na produção de textos.
12.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da argumentação em um texto ou sequência argumentativa.
1
12.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da argumentação em um texto ou sequência argumentativa.
1
12.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência argumentativa.
1
12.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência argumentativa.
1
12.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência argumentativa.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
- comprovação: apresentação de provas que sustentam a proposição do locutor, assegurando a veracidade ou validade dela e permitindo-lhe chegar à conclusão;
- conclusão: retomada da proposta e/ ou uma possível decorrência dela.
• Estratégias de organização:
- causa-e-consequência;
- comparação ou confronto;
- concessão restritiva;
- exemplificação;
- analogia;
- argumentação de autoridade;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente do indicativo e do futuro do presente do indicativo;
- correlação com tempos do subjuntivo.
12.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência argumentativa.
1
12.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados argumentativos.
1
12.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência argumentativa.
1
12.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, discursos argumentativos orais em discursos argumentativos escritos, ou vice-versa.
1
12.10. Recriar textos argumentativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências argumentativas com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso argumentativo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- paráfrase;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
• estratégias de introdução temática;
• estratégias de manutenção e retomada.
• Organização linguística do enunciado argumentativo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
12.11. Usar, na produção de textos ou sequências argumentativas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
14. Textualização do discurso poético
• O estrato fônico e as estratégias musicais.
• O estrato óptico e as estratégias visuais (gráficas e digitais).
• O estrato semântico e a construção de imagens poéticas.
14.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso poético, na compreensão e na produção de textos.
14.4. Relacionar efeitos de sentido de um poema ao uso de estratégias musicais de distribuição, repetição, acréscimo, corte ou substituição de fonemas/sons (ritmo, onomatopeia, aliteração, assonância, eco, metáfora sonora, rima, paronomásia)
1
14.8. Reconhecer efeitos de sentido de imagens poéticas, em um texto ou seqüência literária.
1
14.9. Reconhecer o uso de estratégias do discurso poético e seus efeitos de sentido, em discursos, textos e gêneros não literários (canções, contos, romances, anúncios publicitários, slogans, provérbios, notícias, filmes, telenovelas, etc.).
1
14.10. Usar, na produção de textos literários ou não, estratégias do discurso poético (ritmo, métrica, sonoridade das palavras, recursos gráficos e digitais, imagens poéticas) de modo a obter os efeitos de sentido desejados.
1
 
Tema 2: Suportes textuais
Subtema: Jornal.
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
15. Organização do suporte jornal: relações com o público-alvo
• Composição (cadernos, suplementos, seções, colunas).
• Formato.
15.0 . Ler e produzir textos de jornal, relacionando, produtiva e autonomamente, a organização desse suporte ao público-alvo.
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
 
15.3. Explicar efeitos de sentido decorrentes da publicação de uma matéria ou de um anúncio publicitário em diferentes cadernos ou seções de um jornal.
 
15.4. Inferir o público-alvo do jornal ou de partes do jornal a partir do projeto gráfico, dos temas abordados, dos gêneros e domínios discursivos, dos pactos de leitura, das variedades linguísticas.
1
15.5. Reconhecer, em matérias de jornais, marcas linguísticas de dialetos sociais (jargões, clichês, gírias...) e seus efeitos de sentido.
1
15.6. Relacionar as variedades linguísticas de matérias de um jornal à diversidade de destinatários, gêneros e temas abordados.
1
15.7. Identificar a origem e a formação de neologismos usados em matérias jornalísticas.
1
15.8. Reconhecer efeitos de sentido do uso de neologismos em matérias de jornal.
1
15.9. Elaborar referências bibliográficas de jornais e matérias de jornais, segundo normas da ABNT.
1
16. Primeira página

• Estrutura (título, cabeçalho, manchetes, chamadas, lides, ilustrações e legendas).
• Funções sociocomunicativas.
• Composição e função de manchetes, títulos e subtítulos de matérias.
 
 
 

• Caracterização e função de lides e chamadas.
• Integração entre signos verbais e não verbais (sons, imagens e formas em movimento, fotos, gráficos e legendas).
16.0. Ler e produzir textos característicos da primeira página de jornal, produtiva e autonomamente.
 
16.1. Inferir efeitos de sentido decorrentes da presença ou ausência de determinada notícia na primeira página de um jornal.
1
16.2. Avaliar fotos publicadas na primeira página de um jornal, do ponto de vista informativo, técnico e expressivo.
1
16.3. Inferir a importância atribuída por um jornal às notícias da primeira página a partir de aspectos como extensão dos títulos, tamanho dos caracteres, posição na página, presença ou ausência de imagens.
1
16.4. Distinguir textos informativos de textos opinativos a partir da análise de seus títulos (preferência pela ordem canônica e verbos nos presente do indicativo x preferência por frases nominais).
1
16.5. Explicar efeitos de sentido de diferenças observadas entre os títulos da primeira página e os títulos das matérias correspondentes nas páginas internas.
1
16.6. Explicar a função de lides que aparecem na primeira página de jornais.
1
16.7. Produzir lides para notícias do dia ou para títulos publicados na primeira página de um jornal.
1
16.8. Distinguir entre lides e chamadas publicadas na primeira página de um jornal.
1
16.9. Produzir chamadas para títulos apresentados na primeira página de um jornal.
1
16.10. Produzir títulos para lides e chamadas da primeira página de um jornal.
1
16.11. Localizar uma matéria no jornal a partir de indicações da chamada ou do lide da primeira página.
1
16.12. Identificar os temas gerais de uma edição de jornal a partir da leitura da primeira página.
1
16.13. Produzir textos característicos da primeira página de jornal.
1
 
Subtema: Livros literários
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
17. Credibilidade do suporte jornal: linha editorial, público-alvo e tratamento ideológico-linguístico da informação.
• O mito da imparcialidade jornalística
• Estratégias de objetividade e credibilidade
• Estratégias de subjetividade e argumentatividade
17.0. Ler jornal, considerando o tratamento ideológico-linguístico da informação.
 
17.1. Relacionar, em um jornal, o tratamento ideológico-linguístico da informação, a linha editorial e o público-alvo.
1
17.2. Reconhecer recursos textuais e gráficos que tornam menos ou mais sensacionalista uma manchete, um título ou uma matéria de jornal apresentada.
1
17.3. Inferir o posicionamento ideológico, a linha editorial e o público-alvo de um jornal a partir da análise de seu projeto gráfico.
1
17.4. Inferir o posicionamento ideológico de um jornal a partir do tema e do tratamento do tema nas manchetes, nos títulos ou subtítulos e nas matérias.
1
17.5. Avaliar criticamente o grau de objetividade e credibilidade de um jornal a partir da verificação do uso de estratégias apropriadas à produção desses efeitos de sentido.
1
17.6. Posicionar-se criticamente frente a um jornal, considerando o tratamento ideológico-linguístico da informação.
1
18. Perigrafia de livros literários
• Capa (sobrecapa, primeira, segunda e quarta capas, orelhas, lombada).
• Falsa folha de rosto, folha de rosto e ficha catalográfica.
• Dedicatória e agradecimentos.
• Epígrafe.
• Sumário
• Apresentação, prefácio e posfácio.
• Ilustrações
18.0. Ler livros literários, considerando, produtiva e autonomamente, as informações de seus textos perigráficos.
18.2. Usar, produtiva e autonomamente, dados da folha de rosto ou da ficha catalográfica de livros para referenciar obras consultadas, fazer empréstimos em bibliotecas, adquirir livros, catalogar livros pessoais ou de uso coletivo.
1
18.3. Reconhecer a dedicatória e os agradecimentos presentes em livros literários como práticas discursivas.
1
18.5. Usar o sumário, produtiva e autonomamente, para localizar partes dentro de um livro literário: poemas, contos, capítulos...
1
18.6. Ler e usar, produtiva e autonomamente, orelhas, apresentações, prefácios e posfácios na compreensão do texto básico de um livro literário.
1
18.8. Avaliar a adequação das ilustrações ao leitor, ao pacto de leitura previsto, ao texto verbal e ao projeto gráfico de um livro literário.
1
18.9. Elaborar, produtiva e autonomamente, textos perigráficos para livros literários.
1

 

 

 

Eixo Temático II: Linguagem e Língua

 
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
19. A linguagem verbal: modalidades, variedades, registros
• Modalidades linguísticas:
- o contínuo oral–escrito;
- condições de produção, usos, funções sociais e estratégias de textualização da fala e da escrita;
- convenções da língua escrita: grafia de palavras (ortografia, acentuação gráfica, notações gráficas); parágrafo gráfico; pontuação;
- diferenças entre o sistema fonológico e o sistema ortográfico.
Variação linguística e estilística:
• fatores históricos (o passado e o presente), geográficos (o contínuo rural—urbano), sociológicos (gênero, geração, classe social) e técnicos (diferentes domínios da ciência e da tecnologia);
• manifestações fonéticas, lexicais, morfológicas e sintáticas;
• o contínuo da monitoração estilística: registros menos ou mais monitorados.
• Prestígio e preconceito linguístico
19.0. Compreender a língua como fenômeno histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
19.1. Reconhecer semelhanças e diferenças entre a fala e a escrita quanto a condições de produção, usos, funções sociais e estratégias de textualização.
1
19.2. Reconhecer funções da fala e da escrita em diferentes suportes e gêneros.
1
19.3. Usar as convenções da língua escrita produtiva e autonomamente, entendendo as diferenças entre o sistema fonológico e o sistema ortográfico.
1
19.4. Identificar fatores relacionados às variedades linguísticas e estilísticas de textos apresentados.
1
19.5. Avaliar o uso de variedades linguísticas e estilísticas em um texto, considerando a situação comunicativa e o gênero textual.
1
19.6. Adequar a variedade linguística e/ou estilística de um texto à situação comunicativa e ao gênero do texto.
1
19.7. Mostrar uma atitude crítica e não preconceituosa em relação ao uso de variedades linguísticas e estilísticas.
1
19.8. Reconhecer a manifestação de preconceitos linguísticos como estratégia de discriminação e dominação.
1
21. Uso de pronomes pessoais no português padrão (PP) e não padrão (PNP)
• Sistemas pronominais do PP e do PNP: diferenças quanto
- ao preenchimento da posição de sujeito;
- à extensão do emprego de pronomes pessoais tônicos como objeto;
- ao desaparecimento de clíticos junto ao verbo;
- ao emprego de pronomes reflexivos;
- ao emprego de dêiticos e anafóricos.
21.0. Reconhecer e usar o pronome pessoal, produtiva e autonomamente.
 
21.1. Reconhecer diferenças de uso do pronome pessoal entre o português padrão (PP) e o português não padrão (PNP).
1
21.2. Avaliar a adequação do uso padrão ou não padrão do pronome pessoal em um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa e o gênero do texto.
1
21.3. Corrigir um texto ou sequência textual, considerando a necessidade de uso da norma padrão de emprego do pronome pessoal.
1
21.4. Usar a norma padrão do pronome pessoal em situações comunicativas e gêneros textuais que a exijam.
1
22. Flexão verbal no português padrão (PP) e não padrão (PNP)
• Sistemas de flexão verbal no PP e no PNP:
- manutenção / redução do paradigma das pessoas verbais;
- [- ou +] emprego de formas verbais compostas no futuro e no pretérito mais-que-perfeito;
- [- ou +] uso do pretérito imperfeito pelo futuro do pretérito (condicional);
- [- ou +] predominância do modo indicativo.
• Concordância verbal no PP e no PNP:
- concordância verbal e coesão;
- casos gerais de concordância verbal.
22.0. Reconhecer e usar mecanismos de flexão verbal, produtiva e autonomamente.
 
22.1. Reconhecer diferenças de flexão verbal entre o português padrão (PP) e o português não padrão (PNP).
1
22.2. Avaliar adequação da flexão verbal padrão ou não padrão em um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa e o gênero do texto.
1
22.3. Corrigir um texto ou sequência textual, considerando a necessidade de uso da norma padrão de flexão verbal.
1
22.4. Usar a norma padrão de flexão verbal em situações comunicativas e gêneros textuais que a exijam.
1
23. Flexão nominal no português padrão (PP) e não padrão (PNP)
• Sistemas de flexão verbal no PP e no PNP: diferenças de
- gênero e número do substantivo;
- gênero e número do adjetivo, quantificadores e determinantes variáveis do substantivo.
23.0. Reconhecer e usar mecanismos de flexão nominal, produtiva e autonomamente.
23.1. Reconhecer diferenças de flexão nominal entre o português padrão (PP) e o português não padrão (PNP).
1
23.2. Avaliar adequação da flexão nominal padrão ou não padrão em um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa e o gênero do texto.
 
 
 
1
 
 
 
Tópicos / Subtópicos
 
 
Objetivos específicos
 
N° de aulas
• Concordância nominal no PP e no PNP:
- concordância nominal e coesão;
- casos gerais de concordância nominal.
23.3. Corrigir um texto ou sequência textual, considerando a necessidade de uso da norma padrão de flexão nominal.
1
23.4. Usar a norma padrão de flexão nominal em situações comunicativas e gêneros textuais que a exijam.
1
24. A frase na norma padrão
• Frase: estruturação, delimitação e articulação
• Frase oracional e frase não oracional
• Marcas do relacionamento das palavras na frase:
- sinais de pontuação;
- ordem de colocação;
- concordância;
- articuladores ( preposições e conjunções);
- natureza dos sintagmas;
- operadores argumentativos;
- entoação / pontuação.
• A frase e seus sintagmas:
- sintagma nominal, sintagma adjetivo, sintagma adverbial;
- ordem canônica e não canônica dos sintagmas na frase e seus efeitos de sentido.
24.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, a frase padrão em contextos que a exijam.
 
24.1. Reconhecer, em um texto ou sequência textual, os diferentes tipos de frases: não oracional, oracional simples (período simples), oracional complexa (período composto).
2
24.2. Reconhecer marcas do relacionamento entre as palavras de uma frase.
1
24.3. Manipular marcas do relacionamento entre as palavras de uma frase, de forma a produzir diferentes efeitos de sentido.
1
24.5. Reconhecer sintagmas substantivos, adjetivos e adverbiais em uma frase.
1
24.6. Identificar o núcleo ou os núcleos de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais apresentados em frases ou sequências textuais.
1
24.7. Reconhecer, os processos sintáticos de organização e hierarquização dos sintagmas (coordenação e/ou subordinação), em frases apresentadas.
1
24.8. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico e/ou argumentativo de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais.
1
24.9. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico e/ou argumentativo de sintagmas adverbiais que funcionam como modalizadores do discurso.
1
24.10. Interpretar, em frases apresentadas, o valor semântico de constituintes de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais.
1
24.11. Reconhecer a necessidade de se preposicionar ou não, em uma frase, um determinado sintagma.
1
24.12. Reconhecer diferenças sintáticas de estruturação de frases entre o português padrão e o português não padrão.
1
24.13. Avaliar a adequação de uma estrutura frasal padrão ou não padrão a um texto ou seqüência textual, considerando a situação comunicativa e o gênero do texto.
1
24.14. Produzir frases com estrutura adequada à situação comunicativa e ao gênero textual.
1
 
 
 
 
25. A frase na norma padrão: período simples
• Os sintagmas nominal, adjetivo e adverbial na estrutura oracional.
• O verbo e seus argumentos.
• Pontuação: segmentação e articulação de sintagmas.
25.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, o período simples padrão em contextos que o exijam.
 
25.1. Reconhecer sintagmas que funcionem como constituintes imediatos de um período simples.
1
25.2. Reconhecer, em um período simples ou oração, sintagmas que funcionem como constituintes de outros sintagmas.
1
25.3. Distinguir os argumentos semânticos de verbos (sujeito, objeto direto, objeto indireto, agente da passiva, adjunto adverbial) em frases apresentadas.
1
25.4. Explicar as relações entre o significado de um verbo e a ausência, presença e forma de apresentação de seus argumentos semânticos.
1
25.5. Relacionar vozes verbais, formas de apresentação dos argumentos semânticos de um verbo e efeitos de sentido.
1
25.6. Distinguir os usos padrão e não padrão de vozes verbais e seus efeitos de sentido, em uma frase ou sequência textual apresentada.
1
25.7. Distinguir os usos padrão e não padrão de verbos denominados impessoais, em uma frase ou sequência textual apresentada.
1
25.8. Distinguir efeitos de sentido de adjuntos e predicativos, em frase ou sequência textual apresentada.
1
25.9. Distinguir efeitos de sentido de complementos e adjuntos em uma frase ou sequência textual apresentada.
1
25.10. Reconhecer valores semânticos e argumentativos do aposto, em uma frase ou sequência textual apresentada.
1
25.11. Reconhecer o efeito de sentido de sintagmas adverbiais modalizadores, em uma frase ou sequência textual apresentada.
1
25.12. Avaliar a adequação de uso de um período simples em um texto ou sequência textual, considerando a progressão textual, a situação comunicativa e o gênero do texto.
1
25.13. Avaliar a correção de um período simples usado em um texto ou sequência textual, considerando a norma padrão.
1
25.14. Corrigir problemas de estruturação de períodos simples, considerando a norma padrão.
1
25.15. Produzir períodos simples estruturalmente adequados à situação comunicativa, à sequência e ao gênero textual.
1
26. A frase na norma padrão: o período composto
• Conexão sintática (coordenação e/ ou subordinação), semântica (relações lógicas) e discursiva (instruções de progressão temática).
• O período composto e suas orações.
• Orações coordenadas:
- tipologia;
 

- relações lógicas e discursivas;
- pontuação.
• Orações subordinadas:
- tipologia;
- relações temporais, lógicas e discursivas;
- pontuação.
26.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, o período composto padrão em contextos que o exijam.
1
26.1. Reconhecer e usar a oração não subordinada como unidade fundamental da frase oracional padrão simples ou complexa.
2
26.2. Reconhecer o papel sintático, semântico e discursivo de articuladores de orações em um período composto.
2
26.3. Reconhecer relações de adição, oposição adversativa, alternância, explicação e conclusão entre orações coordenadas de um período composto.
2
26.4. Identificar efeitos de sentido do uso de orações coordenadas aditivas, adversativas, alternativas, explicativas e conclusivas em um período composto.
2
26.5. Reconhecer relações de causa, consequência, concessão, condição, finalidade, tempo, comparação, proporção, conformidade, modo e lugar entre orações subordinadas e principais de um período composto.
1
26.6. Identificar efeitos de sentido do uso de orações causais, consecutivas, concessivas, condicionais, finais, temporais, comparativas, proporcionais, conformativas, modais e locativas em um período composto.
1
26.7. Reconhecer relações de restrição e explicação entre orações adjetivas e principais de um período composto.
1
26.8. Identificar efeitos de sentido do uso de orações adjetivas restritivas e explicativas em um período composto.
1
26.9. Reconhecer, em um período composto, a função modalizadora, focalizadora ou enunciativa de uma oração principal em relação a uma subordinada substantiva.
1
26.10. Identificar efeitos de sentido do uso de orações principais acompanhadas de substantivas em um período composto.
1
26.11. Estabelecer, entre orações de um período composto, relações sintáticas, semânticas e discursivas adequadas ao efeito de sentido pretendido.
2
26.12. Manter ou alterar o sentido e/ou o efeito argumentativo de um período composto, incluindo, substituindo, omitindo ou deslocando articuladores, orações e sinais de pontuação.
2
26.13. Reestruturar informações simples ou complexas em períodos compostos, estabelecendo relações sintáticas, semânticas e discursivas adequadas aos efeitos de sentido pretendidos.
2
26.14. Pontuar, produtiva e autonomamente, orações de um período composto.
1
26.15. Corrigir impropriedades de estruturação sintática, semântica e discursiva em um período composto.
1
26.16. Reconhecer diferenças sintáticas de estruturação de frases entre o português padrão e o português não padrão.
1
26-17. Avaliar a adequação de uma estrutura frasal padrão ou não padrão a um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa e o gênero do texto.
1
 
 
Eixo Temático III : A Literatura e outras manifestações
 
Tema: Mitos e símbolos literários na cultura contemporânea
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
30. Mitos e ritos de iniciação ou passagem
• Mito, identidade e cultura
• O mito como rito de iniciação ou passagem (etapas): separação da família (mãe); segregação e individuação; reintegração social ou agregação.
• O mito da luta dos titãs contra os deuses Cronos e Zeus.
• O mito de Eros e Psiquê
• Mitos/ritos de iniciação em outras sociedades: indígenas, judaica, japonesa, etc.
• Mitos/ritos de iniciação na literatura
• Mitos/ritos de iniciação na cultura contemporânea: canção popular, publicidade, cinema, telenovela, história em quadrinhos....
• Mitos/ritos de iniciação x violência, gravidez precoce, alcoolismo e drogas entre jovens
30.0. Reconhecer mitos e ritos de iniciação como matrizes de construção de culturas e subjetividades.
30.1. Reconhecer os mitos de Eros e Psiquê e dos titãs contra os deuses como representações de ritos de iniciação ou passagem.
1
30.2. Reconhecer características e valores de mitos/ritos de iniciação em diferentes gêneros literários e em outras produções culturais.
1
30.3. Avaliar criticamente a recriação de um mito ou rito de iniciação em textos literários e em outras manifestações culturais contemporâneas.
1
30.4. Relacionar violência, gravidez precoce, alcoolismo e drogas entre jovens ao silenciamento ou banalização de mitos/ritos de iniciação na cultura contemporânea.
1
30.5. Retomar um mito ou rito de iniciação na produção coletiva de um texto poético, narrativo, dramático (para encenação teatral) ou de um roteiro (para filme ficcional ou documentário de curta metragem).
1

TOTAL DE AULAS:

( Obs.: Ratifico que o caráter dinâmico, hipertextual e recursivo desta proposta curricular

 permite ao professor fazer diferentes agrupamentos dos tópicos e, assim, desenvolver o

 programa  de várias formas.)

 

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