quarta-feira, 17 de abril de 2013

Planejamento Anual de Língua Portuguesa - 6º ano - De acordo com o CBC - MG


 

PLANO DE CURSO 2013

 I. IDENTIFICAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL
 
 
 
 
CONTEÚDO:
LÍNGUA PORTUGUESA
TURMA: 6º ANO
N° DE AULAS SEMANAIS:
 
PROFESSOR (ES):
 
 
OBJETIVOS GERAIS:
*Compreender e produzir textos, orais ou escritos, de diferentes gêneros
 autonomamente.
*Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável,
heterogêneo e  sensível aos contextos de uso.
*Reconhecer a língua como instrumento de construção da identidade de
 seus usuários e da comunidade a que pertencem.
*Compreender a escrita como simbolização da fala.
*Compreender a necessidade da existência de convenções na língua
 escrita.
*Valorizar a escrita como um bem cultural de transformação da
 sociedade.
*Usar variedades do português, produtiva e autonomamente.
*Posicionar-se criticamente contra preconceitos linguísticos.
*Mostrar uma atitude crítica e ética no que diz respeito ao uso da língua
 como instrumento de comunicação social
*Ler textos literários com envolvimento da imaginação e da emoção.
*Reconhecer e participar do pacto proposto por diferentes gêneros
 literários.
*Reconhecer o texto literário como lugar de manifestação de valores
 e ideologias.
*Reconhecer mitos e símbolos literários em circulação na cultura
 contemporânea.
*Identificar valores veiculados por mitos e símbolos em circulação na
Cultura  contemporânea.
*Posicionar-se criticamente frente a ideologias e valores veiculados
 por mitos e símbolos  em circulação  na sociedade contemporânea.
*Organizar ações coletivas de apresentação e discussão de textos
 literários e outras  manifestações culturais.
*Valorizar a literatura e outras manifestações culturais como formas
 de compreensão do mundo e de si mesmo.
 
 
 
Eixo Temático I : Compreensão e Produção de Textos
Tema 1: Gêneros   /   Subtema: Operação de contextualização
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
1. Contexto de produção, circulação e recepção de textos
• Situação comunicativa: produtor e destinatário, tempo e espaço da produção; grau de intimidade entre os interlocutores.
• Suporte de circulação do texto e localização do texto dentro do suporte.
• Contexto histórico.
• Pacto de recepção do texto.
• Domínio discursivo, objetivo da interação textual e função sociocomunicativa do gênero.
• Situações sociais de uso do texto / gênero.
• Variedades linguísticas: relações com a situação comunicativa, o contexto de época, o suporte e as situações sociais de uso do gênero.
1.0. Considerar os contextos de produção, circulação e recepção de textos, na compreensão e na produção textual, produtiva e autonomamente.
 
1.1. Reconhecer o gênero de um texto a partir de seu contexto de produção, circulação e recepção
3
1.2. Usar índices, sumários, cadernos e suplementos de jornais, livros e revistas para identificar, na edição, textos de diferentes gêneros.
2
1.6. Ler textos de diferentes gêneros, considerando o pacto de recepção desses textos.
1
1.7. Reconhecer o objetivo comunicativo (finalidade ou função sociocomunicativa) de um texto ou gênero textual.
2
1.8. Identificar o destinatário previsto para um texto a partir do suporte e da variedade linguística (+ culta / - culta) ou estilística (+ formal / - formal) desse texto.
1
1.11. Relacionar gênero textual, suporte, variedade linguística e estilística e objetivo comunicativo da interação.
2
1.12. Relacionar os gêneros de texto às práticas sociais que os requerem.
1
1.14. Participar de situações comunicativas,
- empregando a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comunicativa, ao interlocutor e ao gênero;
- respeitando, nos gêneros orais, a alternância dos turnos de fala que se fizer necessária;
- assumindo uma atitude respeitosa para com a variedade linguística do interlocutor;
- reconhecendo a variedade linguística do interlocutor como parte integrante de sua identidade.
5
1.15. Retextualizar um texto, buscando soluções compatíveis com o domínio discursivo, o gênero, o suporte e o destinatário previsto.
3
1.16. Selecionar informações para a produção de um texto, considerando especificações (de gênero, suporte, destinatário, objetivo da interação...) previamente estabelecidas
2
2. Referenciação bibliográfica, segundo normas da ABNT,
• de jornais e textos de jornais;
• de revistas e textos de revistas;
• de livros e partes de livro;
• de sites e artigos da internet.
2.0. Integrar referenciação bibliográfica à compreensão de textos, produtiva e autonomamente.
 
2.1. Interpretar referências bibliográficas de textos apresentados.
2
2.2. Localizar, em jornais, revistas, livros e sites, dados de identificação de textos para elaboração de referências bibliográficas.    
1
2.3. Referenciar textos e suportes em trabalhos escolares, segundo normas da ABNT.
1
SUBTEMA: OPERAÇÃO DE TEMATIZAÇÃO
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
N° DE AULAS
3. Organização temática
• Relação título-texto (subtítulos/partes do texto).
• Identificação de tópicos e subtópicos temáticos.
• Consistência: pertinência, sufi ciência e relevância das ideias do texto.
• Implícitos, pressupostos e subentendidos.
3.0. Construir coerência temática na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
3.1. Relacionar título e subtítulos a um texto ou partes de um texto.
1
3.2. Justificar o título de um texto ou de partes de um texto.
1
3.3. Reconhecer a organização temática de um texto, identificando
- a ordem de apresentação das informações no texto;
- o tópico (tema) e os subtópicos discursivos do texto.
2
3.4. Reconhecer informações explícitas em um texto.
3
3.5. Inferir informações (dados, fatos, argumentos, conclusões...) implícitas em um texto.
5
3.6. Correlacionar aspectos temáticos de um texto.
2
3.7. Sintetizar informações de um texto em função de determinada solicitação.
1
3.8. Avaliar a consistência (pertinência, suficiência e relevância) de informações de um texto.
1
3.9. Corrigir problemas relacionados à consistência (pertinência, suficiência e relevância) das informações de um texto.
2
3.10. Comparar textos que falem de um mesmo tema quanto ao tratamento desse tema.
1
3.11. Produzir textos com organização temática adequada aos contextos de produção, circulação e recepção.
4
4. Seleção lexical e efeitos de sentido
• Recursos lexicais e semânticos de expressão: sinonímia, antonímia, hiperonímia, hiponímia, neologia, comparação, metáfora, metonímia...
• Significação de palavras e expressões.
• Efeitos de sentido da seleção lexical do texto: focalização temática, ambiguidade, contradições, imprecisões e inadequações semânticas intencionais e não intencionais, modalização do discurso, estranhamento, ironia, humor...
4.0. Usar, produtiva e autonomamente, a seleção lexical como estratégia de produção de sentido e focalização temática, na compreensão e na produção de textos.
4.1. Inferir o significado de palavras e expressões usadas em um texto.
2
4.2. Reconhecer recursos lexicais e semânticos usados em um texto e seus efeitos de sentido.
2
4.3. Usar, em um texto, recursos lexicais e semânticos adequados aos efeitos de sentido pretendidos.
1
4.4. Identificar, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e contradições semânticas.
1
4.5. Corrigir, em um texto, inadequações lexicais, imprecisões e contradições semânticas.
2
4.6. Produzir novos efeitos de sentido em um texto por meio de recursos lexicais e semânticos.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
5. Signos não verbais (sons, ícones, imagens, grafismos, gráficos, infográficos, tabelas...)
• Valor informativo.
• Qualidade técnica.
• Efeitos expressivos.
5.0. Integrar informação verbal e não verbal na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
5.1. Relacionar sons, imagens, gráficos e tabelas a informações verbais explícitas ou implícitas em um texto.
1
 
Subtema: Operação de enunciação
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
 
6. Vozes do discurso
• Vozes locutoras e seus respectivos destinatários (alocutários).
• Recursos linguísticos de representação do locutor e/ou do destinatário do texto e seus efeitos de sentido.
• Recursos linguísticos de não representação do locutor e/ou do destinatário do texto e seus efeitos de sentido.
• Vozes sociais (não locutoras) mencionadas no texto: representações e efeitos de sentido.
• Variação linguística no discurso das vozes e seus efeitos de sentido.
• Modalização e argumentatividade: uso de recursos linguísticos (entoação e sinais de pontuação, adjetivos, substantivos, expressões de grau, verbos e perífrases verbais, advérbios, operadores de escalonamento, etc.) como meios de expressão ou pistas do posicionamento enunciativo das vozes do texto e de persuasão dos alocutários.
• Tipos de discursos (ou sequências discursivas) usados em um texto pelo locutor: narração, relato, descrição, exposição, argumentação, injunção, diálogo...
• Focos enunciativos do texto (locutor onisciente, locutor protagonista, locutor testemunha e outros) e seus efeitos de sentido.
• Posicionamentos enunciativos das vozes (locutoras e sociais) do texto:
 
6.0. Reconhecer e usar estratégias de enunciação na compreensão e na produção de textos, produtiva e autonomamente.
 
6.1. Reconhecer e usar, em um texto, estratégias de representação de seus interlocutores (vozes locutoras e alocutários).
2
6.4. Interpretar efeitos de sentido decorrentes de variedades linguísticas e estilísticas usadas em um texto.
2
6.5. Reconhecer estratégias de modalização e argumentatividade usadas em um texto e seus efeitos de sentido.
2
6.7. Usar estratégias de modalização e argumentatividade na produção de textos em função dos efeitos de sentido pretendidos.
2
6.8. Identificar tipos de discurso ou de sequências discursivas usadas pelos locutores em um texto e seus efeitos de sentido.
2
6.9. Reconhecer e usar focos enunciativos (pontos de vista) adequados aos efeitos de sentido pretendidos.
1
6.10. Reconhecer posicionamentos enunciativos presentes em um texto e suas vozes representativas.
1
6.12 . Representar, produtiva e autonomamente, posicionamentos enunciativos em textos.
1
6.13. Posicionar-se criticamente frente a posicionamentos enunciativos presentes em um texto.
2
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
• relações de divergência (oposição e confronto) ou de semelhança (aliança ou complementação).
6.14. Reconhecer estratégias de enunciação de uso frequente em determinado gênero a partir da leitura de vários textos desse gênero.
2
7. Intertextualidade e metalinguagem
• Intertextualidade: estratégias (citação, epígrafe, paráfrase, paródia) e efeitos de sentido.
• Metalinguagem: marcas e efeitos de sentido.
7.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de intertextualidade e metalinguagem na compreensão e na produção de textos.
7.1. Reconhecer, em um texto, estratégias e/ou marcas explícitas de intertextualidade com outros textos, discursos, produtos culturais ou linguagens e seus efeitos de sentido.
3
 Subtema: Operação de textualização
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
 
 
8. Textualização do discurso narrativo (ficcional)
• Fases ou etapas:
• exposição ou ancoragem (ambientação da história, apresentação de personagens e do estado inicial da ação);
• complicação ou detonador (surgimento de conflito ou obstáculo a ser superado);
• clímax (ponto máximo de tensão do conflito);
• desenlace ou desfecho (resolução do conflito ou repouso da ação; pode conter a avaliação do narrador acerca dos fatos narrados e ainda, a moral da história).
• Estratégias de organização:
• ordenação temporal linear;
• ordenação temporal com retrospecção (flash-back);
• ordenação temporal com prospecção.
• Coesão verbal:
• valores do presente, dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito e do futuro do pretérito do indicativo.
• Conexão textual:
• marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências narrativas com sequências de outros tipos presentes no texto;
• marcadores textuais de progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso.
8.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso narrativo, na compreensão e na produção de textos.
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- indireto livre.
• Coesão nominal (referenciação):
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado narrativo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
8.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da narração em um texto ou sequência narrativa.
1
8.2. Reconhecer e usar estratégias de ordenação temporal do discurso em um texto ou sequência narrativa.
1
8.3. Reconhecer e usar, mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência narrativa.
1
8.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência narrativa.
1
8.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência narrativa.
1
8.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência narrativa.
1
8.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados narrativos.
1
8.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência narrativa.
1
8.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, narrativas orais em narrativas escritas, ou vice-versa.
2
8.10. Recriar textos narrativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
8.11. Usar, na produção de textos ou sequências narrativas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
9. Textualização do discurso de relato
• Fases ou etapas do relato noticioso:
- sumário (título, subtítulo e lide): relato sumariado do acontecimento (quem, o quê, quando, onde, como, por quê);
- continuação do acontecimento noticiado no lide: relato com detalhes sobre as pessoas envolvidas, repercussões, desdobramentos, comentários.
• Estratégias de organização:
- ordenação temporal linear;
- ordenação temporal com retrospecção (flash-back);
- ordenação temporal com prospecção.
• Coesão verbal:

9.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso de relato, na compreensão e na produção de textos.
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
• valores do presente, dos pretéritos perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito, do futuro do presente e do futuro do pretérito do indicativo.
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequencias de relato com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso de relato.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado de relato: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
9.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas do discurso de relato em um texto ou sequência de relato.
1
9.2. Distinguir fato de opinião em um texto ou sequência de relato.
1
9.3. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de ordenação temporal do discurso em um texto ou sequência de relato.
1
9.4. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência de relato.
1
9.5. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência de relato.
1
9.6. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência de relato.
1
9.7. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência de relato.
1
9.8. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados de relato.
1
9.9. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência de relato.
1
9.10. Retextualizar, produtiva e autonomamente, relatos orais em relatos escritos, ou vice-versa.
2
9.11. Recriar relatos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
9.12. Usar, na produção de textos ou sequências de relato orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
10. Textualização do discurso descritivo
• Fases ou etapas:
- introdução do tema por uma forma nominal ou tema-título no início, no fim ou no curso da descrição;
- enumeração de diversos aspectos do tópico discursivo, com atribuição de propriedades a cada um deles;
- relacionamento dos elementos descritos a outros por meio de comparação ou metáfora.
 
10.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso descritivo, na compreensão e na produção de textos.
10.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da descrição em um texto ou sequência descritiva.
1
10.2. Reconhecer e usar estratégias de organização da descrição em um texto ou sequência descritiva.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
• Estratégias de organização:
- subdivisão;
- enumeração;
- exemplificação;
- analogia;
- comparação ou confronto;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente e do pretérito imperfeito, do pretérito perfeito e do futuro do indicativo.
- Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências descritivas com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso descritivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- indireto livre.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado descritivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
10.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência descritiva.
1
10.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência descritiva.
1
10.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência descritiva.
1
10.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência descritiva.
1
10.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados descritivos.
1
10.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência descritiva.
1
10.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, descrições orais em descrições escritas, ou vice-versa.
2
10.10. Recriar descrições lidas ou ouvidas em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
10.11. Usar, na produção de textos ou sequências descritivas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
11. Textualização do discurso expositivo
• Fases ou etapas:
- constatação: introdução de um fenômeno ou fato tomado como incontestável;
- problematização: colocação de questões da ordem do porquê ou do como;
- resolução ou explicação: resposta às questões colocadas;
- conclusão-avaliação: retomada da constatação inicial
• Estratégias de organização:
- definição analítica;
 
11.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso expositivo, na compreensão e na produção de textos.
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
- explicação;
- exemplificação;
- analogia;
- comparação ou confronto;
- causa-e-consequência;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente do indicativo e do futuro do presente do indicativo;
- correlação com tempos do subjuntivo.
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências expositivas com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão/ segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso expositivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- paráfrase;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado expositivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
11.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso expositivo, na compreensão e na produção de textos.
 
 
11.10. Recriar exposições lidas ou ouvidas em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
2
12. Textualização do discurso argumentativo
• Fases ou etapas:
- proposta: questão polêmica, explícita ou implícita no texto, diante da qual o locutor toma uma posição;
- proposição: posicionamento favorável ou desfavorável do locutor em relação à proposta, orientador de toda a argumentação;
 
 
12.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso argumentativo, na compreensão e na produção de textos.
12.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência argumentativa.
2
12.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência argumentativa.
2
12.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência argumentativa.
2
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
- comprovação: apresentação de provas que sustentam a proposição do locutor, assegurando a veracidade ou validade dela e permitindo-lhe chegar à conclusão;
- conclusão: retomada da proposta e/ ou uma possível decorrência dela.
• Estratégias de organização:
- causa-e-consequência;
- comparação ou confronto;
- concessão restritiva;
- exemplificação;
- analogia;
- argumentação de autoridade;
- outras.
• Coesão verbal:
- valores do presente do indicativo e do futuro do presente do indicativo;
- correlação com tempos do subjuntivo.
12.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência argumentativa.
2
12.10. Recriar textos argumentativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação de sequências argumentativas com sequências de outros tipos presentes no texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso argumentativo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- paráfrase;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
• estratégias de introdução temática;
• estratégias de manutenção e retomada.
• Organização linguística do enunciado argumentativo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
 
 
12.10. Recriar textos argumentativos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
13. Textualização do discurso injuntivo
• Fases ou etapas:
• exposição do macrobjetivo acional:
indicação de um objetivo geral a ser atingido sob a orientação de um plano de execução, ou seja, de um conjunto de comandos;
• apresentação dos comandos: disposição de um conjunto de ações (sequencialmente ordenadas ou não) a ser executado para que se possa atingir o macrobjetivo;
• justificativa: esclarecimento dos motivos pelos quais o destinatário deve seguir os comandos estabelecidos.
• Estratégias de organização:
• plano de execução cronologicamente ordenada;
• plano de execução não cronologicamente ordenada.
• Coesão verbal:
• valores do modo imperativo e seus substitutos (infinitivo, gerúndio, futuro do presente e outros).
• Conexão textual:
- marcas linguísticas e gráficas da articulação do discurso injuntivo com outros discursos e sequências do texto;
- marcadores textuais da progressão / segmentação temática: articulações hierárquicas, temporais e/ou lógicas entre as fases ou etapas do discurso injuntivo.
• Textualização de discursos citados ou relatados:
- direto;
- indireto;
- resumo com citações.
• Coesão nominal:
- estratégias de introdução temática;
- estratégias de manutenção e retomada temática.
• Organização linguística do enunciado injuntivo: recursos semânticos e morfossintáticos mais característicos e/ou frequentes.
 
 
 
 
 
13.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso injuntivo, na compreensão e na produção de textos.
 
13.1. Reconhecer e usar as fases ou etapas da injunção em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.2. Reconhecer e usar estratégias de organização do discurso em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.3. Reconhecer e usar mecanismos de coesão verbal em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.4. Reconhecer e usar marcas linguísticas e gráficas de conexão textual em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.5. Reconhecer e usar mecanismos de textualização de discursos citados ou relatados dentro de um texto ou sequência injuntiva.
1
13.6. Reconhecer e usar mecanismos de coesão nominal em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.7. Reconhecer e usar recursos linguísticos e gráficos de estruturação de enunciados injuntivos.
1
13.8. Reconhecer e corrigir problemas de textualização do discurso em um texto ou sequência injuntiva.
1
13.9. Retextualizar, produtiva e autonomamente, discursos injuntivos orais em discursos injuntivos escritos, ou vice-versa.
2
13.10. Recriar textos injuntivos lidos ou ouvidos em textos do mesmo gênero ou de gênero diferente.
1
13.11. Usar, na produção de textos ou sequências injuntivas orais ou escritas, recursos de textualização adequados ao discurso, ao gênero, ao suporte, ao destinatário e ao objetivo da interação.
1
TÓPICOS/SUBTÓPICOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Nº de aulas
14. Textualização do discurso poético
• O estrato fônico e as estratégias musicais.
• O estrato óptico e as estratégias visuais (gráficas e digitais).
• O estrato semântico e a construção de imagens poéticas.
14.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, estratégias de textualização do discurso poético, na compreensão e na produção de textos.
14.1. Relacionar sensações e impressões despertadas pela leitura de poemas à exploração da dimensão material das palavras.
2
14.2. Escandir versos, reconhecendo as possibilidades rítmicas de um poema apresentado.
1
14.3. Interpretar efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos musicais (ritmo, rima, aliteração, assonância, eco, onomatopeia, etc.) em poemas.
2
14.4. Relacionar efeitos de sentido de um poema ao uso de estratégias musicais de distribuição, repetição, acréscimo, corte ou substituição de fonemas/sons (ritmo, onomatopeia, aliteração, assonância, eco, metáfora sonora, rima, paronomásia)
2
14.5. Relacionar efeitos de sentido de um poema à sua configuração visual (tamanho e distribuição de versos na página, exploração de espaços em branco, uso de sinais gráficos e digitais).
1
14.6. Recriar poemas e canções, buscando novas disposições visuais de seus versos e palavras, de modo a realçar uma ideia, um ritmo, uma palavra...
1
14.7. Reconhecer imagens poéticas em um texto ou sequência textual literária.
1
14.8. Reconhecer efeitos de sentido de imagens poéticas, em um texto ou sequência literária.
1
14.9. Reconhecer o uso de estratégias do discurso poético e seus efeitos de sentido, em discursos, textos e gêneros não literários (canções, contos, romances, anúncios publicitários, slogans, provérbios, notícias, filmes, telenovelas, etc.).
1
14.10. Usar, na produção de textos literários ou não, estratégias do discurso poético (ritmo, métrica, sonoridade das palavras, recursos gráficos e digitais, imagens poéticas) de modo a obter os efeitos de sentido desejados.
1
 
Tema 2: Suportes textuais
Subtema: Jornal.
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
15. Organização do suporte jornal: relações com o público-alvo
• Composição (cadernos, suplementos, seções, colunas).
• Formato.
 
 
15.0 . Ler e produzir textos de jornal, relacionando, produtiva e autonomamente, a organização desse suporte ao público-alvo.
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
• Projeto gráfico (logomarca, variedade de fontes ou caracteres tipográficos, cores, imagens).
• Funções sociocomunicativas do suporte e suas partes.
• Pactos de leitura.
• Diversidade de domínios discursivos, de gêneros, de temas e de variedades linguísticas.
• Integração entre signos verbais e não verbais (sons, imagens e formas em movimento, fotos, gráficos e legendas).
15.1. Reconhecer as funções sociocomunicativas (informação, conhecimento, formação de opinião, entretenimento) do suporte jornal e de seus cadernos, suplementos, seções e colunas.
3
 
Subtema: Livros literários
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
18. Perigrafia de livros literários
• Capa (sobrecapa, primeira, segunda e quarta capas, orelhas, lombada).
• Falsa folha de rosto, folha de rosto e ficha catalográfica.
• Dedicatória e agradecimentos.
• Epígrafe.
• Sumário
• Apresentação, prefácio e posfácio.
• Ilustrações
18.0. Ler livros literários, considerando, produtiva e autonomamente, as informações de seus textos perigráficos.
18.1. Reconhecer as funções comunicativas da capa de um livro literário: identificar a obra e o destinatário previsto, estabelecer pactos de leitura, motivar a leitura da obra.
1
18.2. Usar, produtiva e autonomamente, dados da folha de rosto ou da ficha catalográfica de livros para referenciar obras consultadas, fazer empréstimos em bibliotecas, adquirir livros, catalogar livros pessoais ou de uso coletivo.
1
18.3. Reconhecer a dedicatória e os agradecimentos presentes em livros literários como práticas discursivas.
1
18.4. Inter-relacionar a epígrafe e o texto básico de um livro literário.
18.5. Usar o sumário, produtiva e autonomamente, para localizar partes dentro de um livro literário: poemas, contos, capítulos...
1
18.6. Ler e usar, produtiva e autonomamente, orelhas, apresentações, prefácios e posfácios na compreensão do texto básico de um livro literário.
1
18.7. Reconhecer a ilustração de livros literários como um texto em diálogo com o texto verbal.
1
18.9. Elaborar, produtiva e autonomamente, textos perigráficos para livros literários.
2

 

 

 

 

Eixo Temático II: Linguagem e Língua

 
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
19. A linguagem verbal: modalidades, variedades, registros
• Modalidades linguísticas:
- o contínuo oral–escrito;
- condições de produção, usos, funções sociais e estratégias de textualização da fala e da escrita;
- convenções da língua escrita: grafia de palavras (ortografia, acentuação gráfica, notações gráficas); parágrafo gráfico; pontuação;
- diferenças entre o sistema fonológico e o sistema ortográfico.
Variação linguística e estilística:
• fatores históricos (o passado e o presente), geográficos (o contínuo rural—urbano), sociológicos (gênero, geração, classe social) e técnicos (diferentes domínios da ciência e da tecnologia);
• manifestações fonéticas, lexicais, morfológicas e sintáticas;
• o contínuo da monitoração estilística: registros menos ou mais monitorados.
• Prestígio e preconceito linguístico.
19.0. Compreender a língua como fenômeno histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
19.1. Reconhecer semelhanças e diferenças entre a fala e a escrita quanto a condições de produção, usos, funções sociais e estratégias de textualização.
4
19.2. Reconhecer funções da fala e da escrita em diferentes suportes e gêneros.
1
19.3. Usar as convenções da língua escrita produtiva e autonomamente, entendendo as diferenças entre o sistema fonológico e o sistema ortográfico.
5
19.4. Identificar fatores relacionados às variedades linguísticas e estilísticas de textos apresentados.
1
19.5. Avaliar o uso de variedades linguísticas e estilísticas em um texto, considerando a situação comunicativa e o gênero textual.
1
19.6. Adequar a variedade linguística e/ou estilística de um texto à situação comunicativa e ao gênero do texto.
1
19.7. Mostrar uma atitude crítica e não preconceituosa em relação ao uso de variedades linguísticas e estilísticas.
1
19.8. Reconhecer a manifestação de preconceitos linguísticos como estratégia de discriminação e dominação.
1
20. Neologia de palavras
• Neologia semântica: a criação de novos sentidos para palavras, expressões e frases, e seus efeitos de sentido.
• Neologia lexical: os processos mais produtivos no português brasileiro atual e seus efeitos de sentido.
• Neologia por empréstimo: os estrangeirismos e seus efeitos de sentido.
• Derivação: diferenças entre o português padrão (PP) e não padrão (PNP).
20.0. Reconhecer a neologia semântica, a lexical e o empréstimo como processos de criação linguística.
20.1. Identificar a origem de neologismos em circulação no português brasileiro.
1
20.2. Identificar o processo de formação de neologismos em circulação no português brasileiro.
2
20.3. Interpretar neologismos em diferentes situações de interlocução.
1
23. Flexão nominal no português padrão (PP) e não padrão (PNP)
• Sistemas de flexão verbal no PP e no PNP: diferenças de
- gênero e número do substantivo;
- gênero e número do adjetivo, quantificadores e determinantes variáveis do substantivo.
23.0. Reconhecer e usar mecanismos de flexão nominal, produtiva e autonomamente.
23.1. Reconhecer diferenças de flexão nominal entre o português padrão (PP) e o português não padrão (PNP).
2
23.2. Avaliar adequação da flexão nominal padrão ou não padrão em um texto ou sequência textual, considerando a situação comunicativa e o gênero do texto.
1
 
 
 
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
• Concordância nominal no PP e no PNP:
- concordância nominal e coesão;
- casos gerais de concordância nominal.
23.3. Corrigir um texto ou sequência textual, considerando a necessidade de uso da norma padrão de flexão nominal.
1
23.4. Usar a norma padrão de flexão nominal em situações comunicativas e gêneros textuais que a exijam.
2
24. A frase na norma padrão
• Frase: estruturação, delimitação e articulação
• Frase oracional e frase não oracional
• Marcas do relacionamento das palavras na frase:
- sinais de pontuação;
- ordem de colocação;
- concordância;
- articuladores ( preposições e conjunções);
- natureza dos sintagmas;
- operadores argumentativos;
- entoação / pontuação.
• A frase e seus sintagmas:
- sintagma nominal, sintagma adjetivo, sintagma adverbial;
- ordem canônica e não canônica dos sintagmas na frase e seus efeitos de sentido.
24.0. Reconhecer e usar, produtiva e autonomamente, a frase padrão em contextos que a exijam.
 
24.3. Manipular marcas do relacionamento entre as palavras de uma frase, de forma a produzir diferentes efeitos de sentido.
1
24.4. Relacionar mudanças de sentido, focalização e intencionalidade a mudanças formais operadas em uma frase: alterações de sinais de pontuação, ordem de colocação, concordância, transformação de sintagmas, substituição ou eliminação de articuladores e operadores argumentativos.
2
24.5. Reconhecer sintagmas substantivos, adjetivos e adverbiais em uma frase.
1
24.6. Identificar o núcleo ou os núcleos de sintagmas nominais, adjetivos e adverbiais apresentados em frases ou sequências textuais.
1
24.7. Reconhecer, os processos sintáticos de organização e hierarquização dos sintagmas (coordenação e/ou subordinação), em frases apresentadas.
2
26.18. Produzir períodos compostos estruturalmente adequados à situação comunicativa, à sequência e ao gênero textual.
 
 
Eixo Temático III : A Literatura e outras manifestações
Tópicos / Subtópicos
Objetivos específicos
Nº de aulas
27. De feiticeiras e fadas
• Representações de feiticeiras e fadas
- na tradição pagã;
- na tradição cristã;
- na cultura popular;
- na literatura infantil;
- no feminismo;
- na cultura contemporânea: publicidade, mídia, telenovela, cinema, história em quadrinhos...
• A ambivalência das feiticeiras e fadas contemporâneas: medo e sedução, divertimento e poder.
27.0. Reconhecer representações do feminino associadas às figuras da feiticeira e da fada.
27.1. Reconhecer características e valores da feiticeira em personagens femininas de diferentes gêneros literários e de outras produções culturais.
2
27.2. Avaliar criticamente a recriação das fi guras da feiticeira e da fada em textos literários e em outras manifestações culturais contemporâneas.
2
27.3. Reconhecer a função da feiticeira e da fada na criação, no desenvolvimento e no desfecho de conflitos de uma narrativa.
1
27.4. Recontar ou criar contos ou textos dramáticos, atualizando a figura da feiticeira e/ou fada.
2

TOTAL DE AULAS:

( Obs.: Ratifico que o caráter dinâmico, hipertextual e recursivo desta proposta curricular

 permite ao professor  fazer  diferentes agrupamentos dos tópicos e, assim, desenvolver

 o programa de várias formas.)

 

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